terça-feira, 12 de outubro de 2010

Pedagogia Empresarial

Pedagogia empresarial designa as atividades de estímulo ao desenvolvimento profissional e pessoal realizadas dentro das empresas. O termo foi cunhado pela professora Maria Luiza Marins Holtz.
A Pedagogia e a Empresa fazem um casamento perfeito. Ambas tem objetivo semelhante em relação às pessoas, principalmente nos tempos atuais.
Uma Empresa sempre é a associação de pessoas, para explorar uma atividade, liderada pelo empresário, pessoa empreendedora, que dirige e lidera aquela atividade com o fim de atingir ideais e objetivos também definidos.
A Pedagogia é a ciência que estuda e aplica doutrinas e princípios visando um programa de ação em relação à formação, aperfeiçoamento e estímulo de todas as faculdades da personalidade das pessoas, de acordo com ideais e objetivos definidos.
Tanto a Empresa como a Pedagogia agem em direção à realização de ideais e objetivos definidos, no trabalho de provocar mudanças no comportamento das pessoas. Esse processo de mudança provocada, no comportamento das pessoas em direção a um objetivo, chama-se aprendizagem e aprendizagem é a especialidade da Pedagogia e do Pedagogo.
As responsabilidades do pedagogo empresarial incluem:
  • Conhecer as soluções para as questões que envolvem a produtividade das pessoas humanas, o objetivo de toda Empresa.
  • Conhecer e trabalhar na direção dos objetivos particulares da Empresa onde trabalha.
  • Conduzir as pessoas que trabalham na Empresa, dirigentes e funcionários, na direção dos objetivos definidos, humanos e empresariais.
  • Promover as condições necessárias (treinamentos, eventos, reuniões, festas, feiras, exposições, excursões), para o desenvolvimento integral das pessoas, influenciando-as positivamente (processo educativo), com o objetivo de otimizar a produtividade.
  • Aconselhar, de prefêrencia por escrito, sobre as condutas mais eficazes das chefias para com os funcionários e destes para com as chefias, a fim de favorecer o desenvolvimento da produtividade empresarial.
  • Conduzir o relacionamento humano na Empresa, através de ações, que garantam a manutenção do ambiente positivo e agradável, estimulador da produtividade.
A formação do Pedagogo Empresarial é oferecida em cursos de especialização e mestrado, por diversas instituições de ensino superior. Os cursos são reconhecidos pelo Ministério da Educação - MEC.

sábado, 9 de outubro de 2010

Capitalismo

Sugestão da Ana Paula
É muito legal. Fala do Capitalismo e essa avalanche de ignorancia que estamos vivendo
http://www.youtube.com/watch?v=ZgyNw5pIXE8

Filme: Taare Zameen Par

 (Hindi : तारे ज़मीन पर / Inglês:Like Stars on Earth/ Português: Somos Todos Diferentes/Como Estrelas na Terra) é um filme indiano de 2007. Aamir Khan além de dirigir, atua no papel do professor Nikumbh. A estréia do filme nos cinemas foi em 21 de dezembro de 2007 e foi lançado em DVD em 2008 na Índia como Taare Zameen Par e em 2010 seus direitos foram comprados pela Walt Disney Home Entertainment para ser distribuído comercialmente no Reino Unido, Estados Unidos e Austrália, como Like Stars on Earth.

Sinopse
Ishaan é um garoto de oito anos que não possui muitos amigos. Vive com sua família em um conjunto na Índia. Ishaan apresenta muitas dificuldades na escola, tendo sido reprovado no ano anterior. Já seu irmão é o melhor da classe,tendo sucesso nos esportes também. Após uma reunião com os professores de Ishaan, que informam aos pais que o menino não apresenta avanços na escola, eles decidem enviar o garoto a um colégio interno para que seja disciplinado e consiga êxito nos estudos. Após um período em que se torna cada vez mais triste e solitário, sofrendo severas punições dos professores, Ishaan conhece o professor Nikumbh, que além do trabalho no colégio, leciona também em um colégio para crianças com necessidades educacionais especiais. É com o trabalho realizado pelo professor Nikumbh com os outros professores e com a família de Ishaan que o garoto começa a compreender o mundo da leitura e da escrita e vê sua infância tomar um rumo diferente.
Prêmios Aamir Khan - Ram Shankar Nikumbh
Indicado, Filmfare - Prêmio de melhor ator coadjuvante,
PremiadoFilmfare - Prêmio de Melhor Filme
Premiado Filmfare- Prêmio de melhor diretor,

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão – CEFAI

Sugerstão de Maria Aparecida
O PROGRAMA
Oferecido pela Secretaria Municipal de Educação, e vinculado à Diretoria Regional de Educação, o Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão – CEFAI é responsável por desenvolver ações de formação e projetos, produzir materiais, orientar e supervisionar as Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – SAAI, além de dispor de acervo bibliográfico e de disponibilizar equipamentos específicos para alunos com necessidades educacionais especiais. São 13 unidades do CEFAI vinculadas às Diretorias Regionais de Educação.
SERVIÇOCentro de Formação e Acompanhamento à Inclusão – CEFAI
Confira os endereços pelo Serviço 156 da Prefeitura (Central de Atendimento) ou pelo site http://educacao.prefeitura.sp.gov.br, ou pelo Guia de Encaminhamentos para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Cefai mais pertoCEFAI GUAIANASESEducação especial
Endereço: Rua Comandante Carlos Ruhl, 134 – Vila Princesa Isabel -CEP
08410-130
Telefone/ Fax: (11) 2557-7343
Região Atendida: Guaianases e Cidade Tiradentes
CEFAI ITAQUERAEndereço: Av. Itaquera, 241 – Cidade Líder – CEP 08285-060
Telefone / Fax: (11) 2741-8801 r. 222
Região Atendida: Itaquera, Aricanduva, Vila Formosa e Vila Carrão
CEFAI PENHAEndereço: Rua Apucarana nº 215 – Tatuapé – CEP 03311-000
Telefone/ Fax: (11) 2093-9766/ 2098-3322 ramal 123
Região Atendida: Mooca, Penha, Tatuapé, Brás, Pari, Cangaíba, Ermelino
Matarazzo
CEFAI SÃO MATEUSEndereço: Avenida Ragueb Chohfi, 1550 – São Mateus – CEP 08375-000
Telefone/ Fax: (11) 2119-7422 / 2962-0253
Região Atendida: São Mateus, Iguatemi, São Rafael e Sapopemba
CEFAI SÃO MIGUELEndereço: Rua Daniel Bernardo, 95 – São Miguel – CEP 08010-100
Telefone/ Fax: (11) 2137-6739
Região atendida: São Miguel e Itaim Paulista
Apresentação

Os serviços de educação especial da Rede Municipal de Ensino atendem crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência intelectual, visual, física, auditiva e múltipla, surdocegos, alunos com condutas típicas de quadros neurológicos, psiquiátricos e psicológicos, com altas habilidades e superdotação que, no contexto escolar, evidenciam necessidades educacionais especiais e demandam atendimento educacional especializado.
Os alunos com necessidades educacionais especiais passam a fazer parte do maior e mais completo programa de inclusão nas escolas – o Inclui. Mais um passo da Secretaria Municipal de Educação para que a cidade de São Paulo tenha escolas cada vez mais adaptadas e acolhedoras.
Além de formação específica para os professores, ambiente e materiais adequados, os alunos com deficiências mais severas terão um auxiliar para que possam participar melhor das atividades escolares. Uma equipe multidisciplinar – que contará com médicos, fisioterapeutas, psicólogos e outros profissionais – acompanhará os alunos e ajudará a escola e as famílias a contribuírem para o desenvolvimento desses estudantes e atendê-los de forma mais adequada.
Com o Inclui tudo que já vinha sendo feito será melhorado e ampliado. A Rede ganhará novas Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (SAAI), para dar suporte a alunos e professores nas escolas. Haverá mais material adaptado às necessidades específicas de cada aluno, em Braille, Libras e formas alternativas de comunicação. Os professores, que já passavam por formação constantemente, terão novos cursos para atender à diversidade dos alunos. Os veículos adaptados transportarão mais alunos e as escolas irão receber mobiliário cada vez mais adequado ao que cada estudante necessita.
"Estamos lançando o Inclui porque a escola pública tem de ser para todos. E porque uma escola inclusiva forma cidadãos melhores", afirma o secretário municipal de Educação Alexandre Schneider.
Comissão Intersetorial A Secretaria Municipal de Educação criou em 2009 uma Comissão Intersetorial para avaliar como a inclusão vinha sendo feita nas escolas municipais. O resultado foi a criação do Programa Inclui, construído para oferecer respostas às questões apontadas nessa avaliação.
E se a Rede Municipal de São Paulo já era uma das mais inclusivas do País, o Inclui permitirá melhorar ainda mais a vida escolar dos alunos com quadros de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Hoje, a rede atende 14 mil crianças, adolescentes, jovens e adultos com algum tipo de necessidade educacional especial.
Nos últimos cinco anos, 16,4 mil educadores passaram por formação para atuar com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais nas classes comuns. Desses, 250 passaram por cursos de pós-graduação e atualmente, mais 150 professores estão sendo formados.
Nos mesmo período também foram implementados os 13 Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI). Por meio desses centros, os Professores de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (PAAI) realizam trabalho itinerante junto às escolas.
Outro suporte em sala de aula são os estagiários de Pedagogia. Hoje, mil estudantes universitários apóiam os professores em salas de aula que têm um ou mais alunos com necessidades educacionais especiais. E para dar tranquilidade às famílias e conforto aos alunos foi ampliado o Transporte Escolar Gratuito Acessível (TEG Acessível), que hoje conta com 143 veículos adaptados circulando pela capital.
Equipe multiprofissionalA grande inovação do Programa Inclui será desenvolvida em parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM).
A Rede Municipal passa a contar com uma equipe multiprofissional, que trabalhará em conjunto com os CEFAIs. O grupo, que tem 47 profissionais, é formado por neurologistas pediatras, psiquiatras infantis, fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, dentre outros especialistas. Eles farão a avaliação e o acompanhamento dos alunos e, juntamente com os CEFAIs, apoiarão as famílias e equipes escolares.
Essa equipe promoverá também encontros com pais e profissionais da educação para oferecer informações importantes para a qualidade de vida de cada estudante com deficiência. O grupo fará ainda a regulação com os serviços de saúde, fazendo a ponte entre as famílias e esses serviços, para garantir a continuidade dos atendimentos necessários ao pleno desenvolvimento dos alunos.
Auxiliares de Vida EscolarA equipe será responsável também por outra novidade do programa. Eles formarão os 500 Auxiliares de Vida Escolar (AVE) que acompanharão alunos com deficiências severas, que não têm autonomia para alimentar-se, fazer a própria higiene e locomover-se. O grupo de estudantes a ser atendido na Rede já foi mapeado e é composto, inicialmente por 670 alunos. Cada AVE poderá atender até 4 estudantes, dependendo do tipo de deficiência de cada um.
Os auxiliares chegam às escolas em outubro. Eles serão selecionados pela SPDM nas comunidades de entorno das escolas por terem identificação com a realidade local e para que possam também disseminar informações sobre o processo de inclusão.
A Secretaria Municipal de Educação definiu as características e o perfil desses auxiliares e eles serão formados de acordo com o que os alunos e as escolas precisam. Os AVEs terão formação inicial de 76 horas e passarão por capacitação a cada 2 meses. Quinzenalmente, o trabalho será supervisionado por fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que integram a equipe multidisciplinar.
Apoio pedagógico especializadoEntre as novidades do Inclui está a ampliação do apoio pedagógico especializado. Serão criadas pelo menos mais 87 novas SAAIs nas escolas regulares, além das 221 já existentes.
Serão contratados mais 300 estagiários de Pedagogia que irão contribuir com os professores que atuam nas classes comuns, totalizando 1.300 estagiários. A SME conta com 38 instituições especializadas de educação conveniadas e que estão se reorganizando para oferecer o apoio pedagógico especializado no contraturno escolar.
Acessibilidade Para garantir escolas acessíveis, a Secretaria já vem construindo escolas que atendam aos parâmetros de acessibilidade. Entre as escolas mais antigas, a prioridade de reforma é para aquelas que têm ou terão SAAI.
É preciso também garantir acessibilidade ao currículo. Hoje já existem diversos materiais próprios para alunos com deficiências, mas esses recursos serão ampliados. Os novos Cadernos de Apoio e Aprendizagem, distribuídos aos estudantes e professores da rede em março deste ano, também serão entregues na versão Braile aos alunos cegos. Os livros distribuídos pelo Programa Minha Biblioteca – que entrega ao estudante dois títulos a cada ano do Ensino Fundamental para que ele forme uma biblioteca pessoal – também terão versões em Braile, áudio e em formato digital ainda neste ano.
Além disso, a equipe de Educação Especial preparou o Caderno de Atividades em Libras, para alunos do 1º ao 5º ano. Esta é a primeira vez que uma rede de ensino pública tem um material tão específico.
A acessibilidade em comunicação faz parte do trabalho dos professores, que recebem formação em Libras, comunicação alternativa, Braile e guia-intérprete para atuar nas escolas. Agora serão adquiridas impressoras e máquinas Braille, ampliadores de imagem eletrônicos, calculadoras sonoras, pranchas de leitura com lupa para equipar as SAAIs.
Outra novidade é a ampliação do TEG Acessível. Até 2012 o número de veículo subirá de 143 para 170.
Também para garantir o conforto dos alunos e melhorar as condições de aprendizagem, as escolas já estão recebendo mobiliário adaptado às necessidades dos estudantes. Quando um aluno é matriculado e necessita de algum produto específico, as escolas solicitam aos CEFAIs os mobiliários, equipamentos e materiais específicos. A partir da solicitação da escola, profissionais – fisioterapeutas ou terapeutas ocupacionais – irão realizar a avaliação e prescrição do que é mais adequado às condições funcionais de cada aluno. A partir de agora, mais itens estarão à disposição das escolas. Além de móveis é possível adquirir mouses adaptados, engrossadores de lápis e outros itens que facilitam a aprendizagem do aluno.
Formação para os educadores A proposta é desenvolver formação continuada dos professores, gestores e equipes de apoio, além de formar equipes para oferecer apoio especializado às escolas e incentivar a formação de grupos de estudo na área da educação especial, contemplando questões relativas à proposta pedagógica, currículo, planejamento, avaliação e identificação de necessidades educacionais especiais dos alunos público alvo da educação especial.
A previsão é que 5.000 educadores, em média, passem por atividades de formação para atuar nas classes comuns. A formação específica para atuar nos serviços de educação especial é oferecida em cursos de especialização. Eles são organizados com conteúdos que abordam todas as áreas das deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação e possibilitam também o aprofundamento em uma de suas áreas.
Dados para matrículasA Secretaria Municipal de Educação organizará dados mais completos sobre cada aluno com necessidades educacionais especiais matriculados na Rede. Os dados serão mais qualificados. Não basta saber o tipo de deficiência da criança para realizar um bom trabalho. É preciso conhecer efetivamente o aluno e suas capacidades. Esse conjunto de informações permitirá atendimento individual às necessidades de cada estudante.
Além disso, ter necessidades educacionais especiais passa a ser um dos dados levados em consideração na compatibilização da matrícula com a Rede Estadual. Antes, a matrícula de alunos do Ensino Fundamental levava em conta apenas a distância entre a escola – municipal ou estadual – e a casa do aluno. Agora será preciso verificar se o estudante tem alguma deficiência e buscar uma escola próxima – em uma das duas redes – que seja considerada acessível.
Reestruturação das Escolas EspeciaisDo total de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais da rede, 10% estão matriculados nas seis Escolas Municipais de Educação Especial (EMEE). A opção pelo tipo de atendimento é da família, que pode matricular o aluno em uma escola especial ou em uma escola regular.
Nas EMEEs há atendimento especializado a crianças, adolescentes, jovens e adultos com surdez, surdez com outras deficiências associadas e surdocegueira.
Diante dos novos desafios para o ensino do surdo, será realizada a reestruturação dessas escolas, tendo como foco a organização curricular na perspectiva bilíngüe (Libras – Língua Portuguesa), com produção de material pedagógico em Libras, formação dos profissionais, definição de novos critérios de avaliação e reestruturação do currículo.
AvaliaçãoHoje, a Rede Municipal já avalia os alunos com deficiência intelectual. Além de ampliar esse trabalho, o Inclui prevê a construção de critérios para que os professores possam avaliar também os alunos surdos nas provas de Língua Portuguesa. Isso é imprescindível, tendo em vista que o Português é a segunda língua desses alunos.
Esses processos vão permitir que os professores e os pais compreendam o que cada estudante está aprendendo e o que precisa ser feito para melhorar as condições de ensino e aprendizagem.

Secretaria Municipal de Educação lança programa inédito
para alunos com necessidades especiais


Serviços de Educação Especial

Os serviços de educação especial para o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais são oferecidos na Rede Municipal de Ensino, por meio de:
Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão – CEFAI Em funcionamento nas 13 Diretorias Regionais de Educação, tem como atribuições, o acompanhamento aos alunos com deficiência por meio de visitas sistemáticas às escolas, avaliação pedagógica, reuniões com professores e coordenadores pedagógicos, atendimentos a pais, mapeamento dos atendimentos da região.

Atuação do Professor de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – PAAI Confira as Unidades Educacionais que possuem SAAI.O CEFAI é composto por Professores de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (PAAI), com atuação itinerante à Comunidade Educativa. Esses professores têm especialização comprovada ou habilitação nas áreas das deficiências física, mental, visual e auditiva, e desenvolvem ações que podem abranger alunos, professores, pais e funcionários.
Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão – SAAIAs Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão, instaladas nas Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino, são destinadas ao atendimento educacional em caráter complementar, suplementar ou exclusivo aos alunos que apresentam algum tipo de deficiência.

Escolas Municipais de Educação Especial – EMEE Endereços das EMEEs.As EMEE - Escolas Municipais de Educação Especial destinam-se às crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência auditiva/surdez, surdocego ou com outras deficiências, limitações, condições ou disfunções associadas à deficiência auditiva/surdez.

Instituições Conveniadas Veja os endereços das Instituições Conveniadas.Os Convênios de Educação Especial firmados com a Secretaria Municipal de Educação visam os seguintes atendimentos: escolar, educacional, terapêutico, avaliação e oficinas profissionalizantes. Esses atendimentos são oferecidos em caráter transitório, na perspectiva de se garantir a permanência/retorno à classe comum.

 
Veja o endereço do CEFAI mais próximo da sua residência.

sábado, 2 de outubro de 2010

Projeto de pesquisa

Resumo
O presente texto apresenta aos alunos alguns aspectos formais de um Projeto de Pesquisa. A exposição dos diferentes capítulos que compõem referido projeto (introdução; objetivos; justificativa; metodologia e bibliografia) e de seu conteúdo têm por objetivo formular uma proposta de padronização para os diferentes cursos.
Palavras-chaves: metodologia, pesquisa científica, projeto de pesquisa
Abstract
This article presents to the students some formal aspects of a Research Project. The exposition of the different chapter’s which integrate a project (introduction, objectives, justification, method and bibliography) and its contents is designed to formulate a standardization proposal to various programs.
Keywords: methodology, scientific research, research project
Vale confessar previamente para evitar falsas expectativas: este pequeno texto tem pretensões muito modestas e objetivos meramente didáticos. Seus objetivos são apresentar ao aluno alguns aspectos formais do Projeto de Pesquisa, ao mesmo tempo em que são transmitidas certas informações que podem simplificar sua vida acadêmica.
Um Projeto de Pesquisa é composto de elementos pré-textuais, formado por capa e sumário; elementos textuais, compostos de Introdução, Objetivos, Justificativa e Metodologia; e elementos pós textuais, do qual fazem parte Cronograma e Bibliografia.
A atenção recairá, aqui, sobre os elementos textuais que compõem o projeto. Comecemos, pois, por alguns aspectos gráficos importantes. O texto do corpo do projeto deve ser redigido em fonte tamanho 12 e espaçamento duas linhas. A melhor fonte para os títulos é a Arial e para o texto a fonte Times New Roman ou similares com serifa, que facilitam a leitura de texto longos. O papel tamanho A4 é o recomendável.
As margens são as seguintes: esquerda, 4,0 cm; direita 2,5 cm; superior 3,5 cm; inferior 2,5 cm. As páginas devem ser numeradas no canto superior direito, tendo início naquelas referentes aos elementos textuais – capa e sumário não são numerados, muito embora entrem na contagem de páginas (Garcia, 2000).

Introdução
Nem todos os modelos de projetos de pesquisa incluem uma introdução. Muitas vezes passa-se diretamente aos objetivos. Mas é bom não esquecer de que quem lê um projeto lê muitos. É sempre conveniente, portanto, introduzir o tema da pesquisa, procurando captar a atenção do leitor/avaliador para a proposta. A redação, como nos demais capítulos, deve ser correta e bem cuidada. Uma leitura prévia e atenta de Medeiros (1999) poderá ajudar muito na hora de escrever o texto. Para as dúvidas mais correntes da Língua Portuguesa verificar Garcia (2000) e Martins (1997). Dicionários também são imprescindíveis nessa hora.
Na Introdução, é de se esperar que seja apresentado o tema de pesquisa. Escolher um tema é, provavelmente, uma das coisas mais difíceis para um pesquisador iniciante. Pesquisadores experientes costumam desenvolver técnicas de documentação do trabalho científico que lhes permitem não só extrair de seus arquivos tais temas como trabalhálos concomitantemente.
Mas um estudante de graduação geralmente não acumulou o volume de informações necessário para tal empreendimento. Um bom começo, portanto, é conhecer o que outros já fizeram, visitando bibliotecas onde seja possível encontrar monografias de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Tais trabalhos podem servir como fonte de inspiração, além de familiarizar o aluno com os aspectos formais, teóricos e metodológicos do trabalho científico.
A primeira regra para a escolha do tema é bastante simples: o pesquisador deve escolher um tema do qual goste. O trabalho de pesquisa é árduo e, às vezes, cansativo.
Sem simpatizarmos com o tema, não conseguiremos o empenho e a dedicação necessárias.
A segunda regra é tão importante quanto a primeira: o pesquisador não deve tentar abraçar o mundo. A tendência dos jovens pesquisadores é formular temas incrivelmente amplos, geralmente resumidos em uns poucos vocábulos: A escravidão; a Internet; A televisão; A Música Popular Brasileira; O Direito Constitucional; Os meios de comunicação; são alguns exemplos. É preciso pensar muito bem antes de seguir esse caminho. O pesquisador inexperiente que enveredar por ele terá grandes chances de produzir um estudo superficial, recheado de lugares comuns.
O tema deve ser circunscrito tanto espacial como temporalmente. "A escravidão", por exemplo, é um tema dos mais amplos. Escravidão na Roma Antiga?
No Brasil contemporâneo? No Estados Unidos à época da Guerra de Secessão? No livro A República, de Platão? A escravidão por dívidas na Grécia Antiga? Temas apoiados em palavras e sentido muito amplo, como "influência" e "atualidade", também devem ser evitados. O pesquisador deve se perguntar se o tema escolhido não permite perguntas do tipo: O quê? Onde? Quando?
No capítulo 2 do livro de Umberto Eco, Como se faz uma tese, é possível encontrar uma excelente ajuda para a escolha do tema de pesquisa, ilustrada com vários exemplos (Eco, 1999, p. 7-34).
Uma terceira regra vale ser anunciada: o tema teve ser reconhecível e definido de tal maneira que seja reconhecível igualmente por outros (Eco, 1999, p. 21). Ou seja, deve ser aceito como um tema científico por uma comunidade de pesquisadores.
Uma vez anunciado o tema da futura pesquisa, é conveniente o pesquisador descrever qual foi sua trajetória intelectual até chegar a ele. Como se sentiu atraído por esse tema? Que matérias despertaram seu interesse durante a graduação? Que autores lhe inspiraram?
Apresentado o tema é hora seguir adiante e expor os objetivos propriamente ditos da pesquisa.

Objetivos
Este capítulo deve começar de forma direta, anunciando para o leitor/avaliador quais são os objetivos da pesquisa: "O objetivo desta pesquisa é..."; "Pretende-se ao longo da pesquisa verificar a relação existente entre..."; "Este trabalho enfocará..."; são algumas das formas às quais é possível recorrer.
Vários autores desenvolvem em trabalhos de metodologia do trabalho científico e intelectual o tema da documentação pessoa. Bons guias para tal são Severino (2000, p. 35-46) e Salomon (1999, p. 121-143), mas a descrição realizada por Mills (1975, p. 211-243) continua insuperável.
Se na Introdução era apresentado o tema, no capítulo Objetivos será abordado o problema, bem como as hipóteses que motivarão a pesquisa científica. A pergunta chave para este capítulo é "o que se pretende pesquisar?"
Um problema científico tem a forma de uma questão, de uma pergunta. Mas é uma questão de tipo especial. É uma pergunta formulada de tal maneira que orientará a investigação científica e cuja solução representará uma ampliação de nossos conhecimentos sobre o tema que lhe deu origem. Uma resposta provisória a este problema científico é o que chamamos de hipótese. A pesquisa científica deverá comprovar a adequação de nossa hipótese, comprovando se ela, de fato, é uma solução coerente para o problema científico anteriormente formulado.
Franz Victor Rudio apresenta, em seu livro, uma série de interrogações que podem ajudar o jovem pesquisador a escolher o seu tema de investigação e verificar sua viabilidade:
"a) este problema pode realmente ser resolvido pelo processo de pesquisa científica?
b) o problema é suficientemente relevante a ponto de justificar que a pesquisa seja feita (se não é tão relevante, existe, com certeza, outros problemas mais importantes que estão esperando pesquisa par serem resolvidos)?
c) Trata-se realmente de um problema original?
d) a pesquisa é factível?
e) ainda que seja ‘bom’ o problema é adequado para mim?
f) pode-se chegar a uma conclusão valiosa?
g) tenho a necessária competência para planejar e executar um estudo desse tipo?
h) os dados, que a pesquisa exige, podem ser realmente obtidos?
i) há recursos financeiros disponíveis para a realização da pesquisa?
j) terei tempo de terminar o projeto?
l) serei persistente?" (Rudio, 1999, p. 96).
Alguns autores recomendam a separação dos objetivos gerais dos objetivos específicos ou do objetivo principal dos objetivos secundários.3 Para atingir seus objetivos mais gerais ou o objetivo principal, será necessário percorrer um caminho de pesquisa que o levará até eles. São etapas da pesquisa que fornecerão a base para abordar de maneira mais direta e pertinente o objetivo principal.
Essa separação é procedente do ponto de vista analítico. Mas os diferentes momentos da pesquisa só se justificam na medida em que ajudarão a esclarecer o problema principal. Não é preciso fazer essa separação em subcapítulos desde que fique claro quais são os objetivos gerais e quais são específicos, qual é o principal e quais os secundários.
Exemplifiquemos esses momentos da pesquisa. Se aluno se propuser a estudar a proposta de contrato coletivo de trabalho, por exemplo, é de bom tom, antes de discutir
suas diferentes versões, fazer um breve histórico da legislação trabalhista brasileira. Se, por outro lado, pretende estudar os escritos políticos de Max Weber, inevitavelmente terá que começar por uma reconstituição do contexto político e intelectual da Alemanha do início do século. Sem esclarecer esses objetivos secundários ou específicos, dificilmente poderá levar a cabo sua pesquisa de maneira aprofundada.
Justificativa
Chegou a hora de dizer porque a universidade, o orientador ou uma instituição de financiamento deve apostar na pesquisa proposta. Neste capítulo é justificada a relevância do tema para a área do conhecimento científico à qual o trabalho está vinculado. A pergunta chave deste capítulo é "por que esta pesquisa deve ser realizada?"
Ver, por exemplo, Lakatos e Marconi (1992).
Vários autores, entre eles Lakatos e Marconi (1992), colocam o capítulo da justificativa antes dos objetivos. A inversão não faz muito sentido: como justificar o que ainda não foi apresentado? A ordem Objetivos, primeiro, e Justificativa, depois, parece ser a melhor do ponto de vista lógico.
É nas justificativas que o pesquisador deve apresentar o estado da arte, ou seja o ponto no qual se encontram as pesquisas científicas sobre o tema escolhido. O diálogo com os principais autores ou correntes interpretativas sobre o tema deve ser levado a cabo neste capítulo.
Já que é aqui que serão feitas o maior número de citações ou referências bibliográficas, vamos repassar brevemente as técnicas de citação e referência. Se a citação tiver até duas linhas, ela pode ser reproduzida em itálico, no corpo do parágrafo.
E não esquecer, "a citação deve ser direta e deve vir entre aspas, como todas as citações e com indicação da fonte seja em rodapé, seja pelo sistema autor/data."
(Henriques e Medeiros, 1999, p. 127). Quando a citação tiver três ou mais linhas ela deverá iniciar um novo parágrafo e estar digitada com um espaçamento entre linhas 1,5, um espaço antes, um depois e recuo à esquerda.4 É o que ensina Medeiros:
"No trabalho científico, as citações com até duas linhas são incluídas no parágrafo em que se faz referência a seu autor. Já as transcrições de três linhas ou mais devem ser destacadas, ocupando parágrafo próprio e observando-se recuo e aspas no início e no final da citação." (Medeiros, 1999, p. 104)
Na barra de ferramentas do Word há o botão Aumentar Recuo, muito útil nessas situações, outra possibilidade é criar o estilo Citação, através do menu Formatar Estilo, com espaçamento entre linhas 1,5 e recuo esquerdo 2,5cm.
Quando uma citação vier intercalada por outra citação, está última virá entre aspas simples (‘ ’) Vale ainda lembrar que supressões no texto citado devem ser assinaladas por reticências entre parênteses – (...) –; e que destaques no texto transcrito devem ser feitos com itálico, assinalando ao final, entre parênteses a expressão "grifos nossos"
Até aqui utilizamos a técnica autor/data, a recomendada para as monografias e publicações da UniABC. Outra opção é a técnica referência de rodapé. Neste caso, a indicação do autor, do título do livro e da página vão no rodapé.6 Para isso deve ser utilizado o menu Inserir Notas do Word e escolha Nota de rodapé e AutoNumeração.

Metodologia
Neste capítulo o pesquisador deverá anunciar o tipo de pesquisa (formulador, descritivo ou exploratório) que empreenderá e as ferramentas que mobilizará para tal (Cf. Moraes, 1998, p. 8-10 ). A pergunta chave que deve ser respondida aqui é "como será realizada a pesquisa?"
"Trata-se de explicitar aqui se se trata de pesquisa empírica, com trabalho de campo ou de laboratório, de pesquisa teórica ou de pesquisa histórica ou se de um trabalho que combinará, e até que ponto, as varias formas de pesquisa. Diretamente relacionados com o tipo de pesquisa serão os métodos e técnicas a serem adotados." (Severino, 1996, p. 130)
O pesquisador deverá esboçar a trajetória que seguirá ao longo de sua atividade de pesquisa. Para tanto deverá destacar: 1) os critérios de seleção e a localização das fontes de informação; 2) os métodos e técnicas utilizados para a coleta de dados; 3) os testes previamente realizados da técnica de coleta de dados. Ao contrário do que geralmente se pensa, dados não são necessariamente expressos em números e processados estatisticamente. O tipo de dados coletados durante a pesquisa depende do tipo de estudo realizado. Eles tanto podem ser o resultado de:
  • 1. pesquisa experimental;
  • 2. pesquisa bibliográfica;
  • 3. pesquisa documental;
  • 4. entrevista;
  • 5. questionários e formulários;
  • 6. observação sistemática
  • 7. estudo de caso
  • 8. relatórios de estágio." (Pádua, 1998, p. 132)
Para estas e outras regras de citação ver Segismundo Spina (1984, p. 55)
Cronograma
No cronograma o pesquisador deverá fazer um planejamento das atividades ao longo do tempo que você dispõe para a pesquisa. Ele é uma excelente ferramenta para controlar o tempo de trabalho e o ritmo de produção. Ao mesmo tempo, servirá para o orientador ou a agência financiadora acompanhar o andamento da pesquisa. Também aqui há uma pergunta chave: "quando as diferentes etapas da pesquisa serão levadas a cabo?"
A forma mais fácil de organizar um cronograma é sob a forma de uma tabela.
Com algumas variações tais normas são apresentadas, entre outros, por Severino (1996, p. 90-93) e Medeiros (1999, p. 1789-183). Embora Medeiros aconselhe a reprodução de todos os dados da obra no rodapé, tal medida é desnecessária, uma vez que eles se encontram na bibliografia do Projeto.
Para esquemas de capítulo metodológico ver Barros e Lehfeld (1999, p. 36-37) e Salomon (1999, p.222).
Para tanto pode ser utilizado o menu Tabela do Word para inseri-la. Depois devem ser selecionadas as células que é necessário marcar e com o comando Bordas e Sombreamento do menu Formatar preenchê-las, conforme o exemplo abaixo:

1º mês2º mês3º mês4º mês 5º mês 6º mês
Revisão bibliográfica
Aplicação de questionários
Processamento dos dados
Observação no local da pesquisa
Entrevistas
Redação da monografia



Bibliografia
BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GARCIA, Maurício. Normas para elaboração de dissertações e monografias. (Online,26.05.2000, http://www.uniabc.br/pos_graduacao/normas.html.
HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito.São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber. Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artmed/UFMG, 1999.
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo. 3.ed. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto. Textos Didáticos IFCH/Unicamp, Campinas, n. 33, 1999.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. O trabalho monográfico como iniciação à pesquisa científica. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber.Metodologia científica: fundamentos e técnicas. 7.ed. Campinas: Papirus, 1998.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 24.ed. Petrópolis:Vozes, 1999.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo:Cortez, 1996.
SPINA, Segismundo. Normas para trabalhos de grau. São Paulo: Ática, 1984.
Fonte:Politikon
Endereço -http://planeta.terra.com.br/educacao/politikon/artigos.htm

Impressão e encadernamento

Impressão
O papel de impressão das monografias de conclusão de curso e demais trabalhos acadêmicos deve ter o tamanho 210x297mm (modelo A4), ser branco e apresentar boa qualidade de absorção da tinta.
A impressão deve ser feita somente em um dos lados do papel.
A impressão do texto principal deve ser feita em tinta preta, podendo ser empregados tons de cinza na formatação dos títulos; outras cores, mormente as mais vivas, devem ser de uso restrito às eventuais ilustrações, fotos e tabelas.
Encadernação
A encadernação serve para facilitar o manuseio e a conservação das laudas da monografia e deve ser feita, preferencialmente, com mola espiral e com o emprego de capas plásticas, sendo a primeira branca e transparente, e a última, preta e opaca.
Depois de aprovada a monografia, o aluno deverá depositar um volume da versão definitiva em disquete no formato Word.

Fonte: Guia para a elaboração de trabalhos escritos - UFRGS

Redação da Monografia

Fonte: Manual de orientação de monografia da Uniceub
Apresentação
Parte-se da premissa de que os trabalhos serão realizados com o emprego do programa processador de textos Word, da Microsoft, pois, de acordo com pesquisa feita na comunidade interessada, este é o mais. Ademais, referido programa está disponível nos computadores do laboratório de informática da instituição.
O manual tem por meta servir como fonte rápida e prática de consulta aos alunos; assim, somente os tópicos mais comuns serão tratados, buscando-se a concisão e a simplicidade na exposição.
Na elaboração do presente manual, foram empregadas como principais fontes de consulta as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, especialmente a NBR 6032/1989 e a NBR 6023/2000, além de outras fontes bibliográficas indicadas no final deste volume.
1. TERMINOLOGIA
Não obstante o uso de muitos termos concernentes ao tema não ser uniforme entre os pesquisadores, neste capítulo pretende-se estabelecer uma padronização do emprego dos vocábulos mais comuns, o que, por certo, será de utilidade geral e para a compreensão deste trabalho.
termo
significado
Projeto de pesquisaRelatório escrito apresentado ao final da disciplina MONOGRAFIA I, no qual o acadêmico especifica o problema que pretende pesquisar, situando-o espacial e temporalmente, expõe qual é o seu marco teórico de referência (impressões iniciais sobre o problema) e indica os meios e os métodos a serem empregados.[15]
Relatório de pesquisaNarração escrita, ordenada e minuciosa daquilo que foi apurado em um trabalho de pesquisa.
MonografiaGenericamente, qualquer relatório de pesquisa versando assunto específico; destarte, opõe-se a manual, que trata de toda uma disciplina ou de assuntos amplos.
Trabalho acadêmicoQualquer relatório de pesquisa apresentado em disciplinas de cursos de graduação e pós-graduação.
Monografia de conclusão de cursoRelatório de pesquisa versando assunto específico como requisito para a conclusão de curso de graduação ou pós-graduação lato sensu. Também conhecido como “trabalho de conclusão de curso”.
DissertaçãoRelatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor deve demonstrar capacidade de sistematização e de domínio sobre o tema, como requisito para a conclusão de curso de mestrado.
TeseRelatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor deve demonstrar capacidade de sistematização e de domínio sobre o tema, abordando-o de maneira original e contributiva ao progresso da ciência, como requisito para a conclusão de curso de doutorado.
ArtigoTrabalho monográfico publicado em revista ou jornal e, por isso, geralmente de pequena extensão.
ResenhaTrabalho de síntese de obra de terceira pessoa.
Abstract ou resumoSíntese da monografia (geralmente teses e dissertações), apresentada em um único parágrafo, inserida logo após o sumário, escrita na língua do texto principal e também traduzida para a língua estrangeira.
OrientadorProfessor da instituição encarregado de conduzir a pesquisa dos acadêmicos na elaboração de monografias.

2. formatação básica
2.1. impressão
O papel de impressão das monografias de conclusão de curso e demais trabalhos acadêmicos deve ter o tamanho 210x297mm (modelo A4), ser branco e apresentar boa qualidade de absorção da tinta.
A impressão deve ser feita somente em um dos lados do papel.
A impressão do texto principal deve ser feita em tinta preta, podendo ser empregados tons de cinza na formatação dos títulos; outras cores, mormente as mais vivas, devem ser de uso restrito às eventuais ilustrações, fotos e tabelas.
2.2. encadernação
A encadernação serve para facilitar o manuseio e a conservação das laudas da monografia e deve ser feita, preferencialmente, com mola espiral e com o emprego de capas plásticas, sendo a primeira branca e transparente, e a última, preta e opaca.
Depois de aprovada a monografia, o aluno deverá depositar um volume da versão definitiva em disquete no formato Word.
2.3. margens
Adotam-se as seguintes margens-padrão, na visualização da configuração da página do Word (alt+A/o)[16]:

2.4. fontes
Deve ser utilizada, para o corpo da monografia, a fonte Times New Roman, estilo normal, tamanho 12.
2.4.1. uso de aspas e dos estilos negrito, itálico e sublinhado
Antigamente indicava-se o uso de aspas e dos estilos de fonte itálico, negrito e sublinhado indistintamente para destacar palavras estrangeiras, títulos das obras, dos capítulos, de palavras não usuais, de transcrições etc.. Isso encontrava justificativa no passado, pois não se podia exigir que os acadêmicos dispusessem de máquinas datilográficas com tantos tipos diferenciados. Todavia, não há mais justificativa para tanto, tendo em vista que o programa processador de textos dispõe de todos estes recursos. Assim, recomenda-se o seguinte:
  • o emprego de aspas para destacar transcrições de textos;
  • o uso do itálico para destacar palavras ou frases em língua estrangeira;
  • o emprego do negrito para destacar o nome de uma monografia ou um de um capítulo, bem como palavras de efeito e expressões principais contidas em um parágrafo;
  • o uso do estilo sublinhado somente para destacar links (vínculos) empregados em informática.
2.5. parágrafos
A formatação específica dos principais estilos de parágrafos será estabelecida a seguir. Devem ser evitadas as linhas órfãs/viúvas[17]. É recomendável que o acadêmico, para facilitação do seu trabalho, tenha domínio do uso da função estilo do processador de texto (alt+F/s).
2.5.1. normal
O parágrafo normal deve apresentar a seguinte formatação:
2.5.2. citação no corpo do texto
As citações de fontes de consulta com até 5 linhas hão de ser lançadas no mesmo parágrafo em que são referidas e são identificadas por aspas, sem alteração na dimensão e apresentação da fonte.[18]
Sendo as citações mais longas que 5 linhas, não devem ser inseridas no texto normal, mas destacadas em parágrafo especial, em fonte 1 ponto menor que a do parágrafo normal, e devem observar ss seguintes parâmetros:
2.5.3. notas de rodapé
Empregam-se notas de rodapé para a inclusão de textos e explicações de importância não essencial para a compreensão do texto principal, remissões a outras partes do trabalho (referências cruzadas), advertências, bem como para indicações bibliográficas, transcrições e idéias contidas em outros trabalhos.
O objetivo da inclusão das notas de rodapé é o de não desviar a atenção do leitor do texto principal para elementos de importância secundária, mantendo-o enxuto.
A citação em nota de rodapé terá o formato deste, independentemente do número de linhas, sendo iniciada e encerrada pelas aspas.
A apresentação do parágrafo de notas de rodapé deve vir em fonte 2 pontos menor que a do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações:
2.5.4. cabeçalho
O cabeçalho é opcional e pode conter o título da monografia, o nome do autor ou ambos, ou ainda o título do capítulo ou da seção.
Não deve ser visível na primeira página de cada seção (capítulo) nem nos elementos pré-textuais[19].
A apresentação do parágrafo de cabeçalho deve vir em fonte 2 pontos menor do que a do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações:
2.6. capítulos
A divisão da monografia em capítulos, seções etc tem por objetivo facilitar a identificação de partes do texto integral, quer para despertar a atenção do leitor para a idéia central do trabalho, quer para facilitar a sua localização.
Sendo assim, não existem regras fixas para sua determinação – divide-se um texto em capítulos e subcapítulos quando o autor entender necessário, conforme perceba que o tema mereça destaque. Não se nomeiam como capítulos a introdução e a conclusão.
2.6.1. títulos
Título é a designação que se põe no começo da monografia, de suas partes, capítulos e seções, e que indica o tema-objeto do texto a seguir, servindo para facilitar a identificação do trabalho ou de parte dele.
2.6.1.1. título da monografia
O título da monografia é inserido na folha de rosto,[20] na seguinte formatação:
  • parágrafo: centralizado verticalmente; espaçamento entre linhas: 1,2; sem recuos;
  • fonte: tamanho 16, negrito, todas maiúsculas.
O título da monografia, evidentemente, não recebe qualquer numeração, pois é único.
2.6.1.2. títulos dos capítulos e seções
Os títulos dos capítulos e de suas seções (tantas quantas houver) são apresentados em parágrafos com alinhamento justificado, espaçamento entre linhas simples, com recuo especial de deslocamento, fontes e espaços variados conforme seu nível, recebendo numeração em algarismos arábicos, da seguinte forma:


nível
Fonte
espaçamento
recuo
especial
deslocamento


numeração
Tamanho
estilo
antes
depois
título 1(nível de capítulo)14todas em maiúsculas, negrito
66
18
0,76
1.
título 2 (1.ª seção ou divisão de um capítulo)13negrito, minúsculas
12
12
1,02
1.1.
título 3(subdivisão)13itálico, minúsculas
12
12
1,27
1.1.1.
título 4(próxima subdivisão)12negrito, minúsculas
12
12
1,52
1.1.1.1.
título 5(próxima subdivisão)12itálico, minúsculas
12
12
1,78
1.1.1.1.1.
Os números (1.1...) seguem a formatação do título.
Mesmo quando dois ou mais títulos se encontram em seqüência, sem texto principal entre si, não devem ser adicionados espaços extras entre a margem esquerda e o número do título inferior (para destacá-lo), ou seja, o alinhamento vertical dos primeiros números dos diversos níveis de títulos é sempre o mesmo[21], junto à margem esquerda. Desta forma:
1. TÍTULO 1
Texto texto texto
1.1 Título 2
Texto texto texto
1.1.1 Título 3
Texto texto texto

2.7. paginação
As páginas que compõem o trabalho seguem duas numerações:
  • os elementos pré-textuais recebem numeração em algarismos romanos, colocada no centro da margem inferior das páginas. Tal contagem é iniciada com a folha de rosto, mas esta, por questão de estética, não recebe número;
  • o texto principal recebe numeração em algarismos arábicos, colocada na margem superior direita (junto ao cabeçalho, se houver), independente dos elementos pré-textuais (inicia, portanto, em 1). Também por questão de estética, a página de início de capítulo não recebe número (nem cabeçalho);
  • os elementos pós-textuais seguem a numeração do texto principal, mas não recebem cabeçalho.

3. EstrUTURA DA MONOGRAFIA
As monografias são compostas dos seguintes elementos, na ordem de apresentação:[22]
elementos pré-textuais, isto é, tudo o que vem antes do texto principal:
  • capa;
  • folha de rosto;
  • epígrafe;
  • dedicatória;
  • agradecimentos;
  • sumário;
  • listas;
  • resumo.
texto principal, composto de introdução, desenvolvimento e conclusão;
elementos pós-textuais, isto é, tudo o que vem após o texto principal:
  • glossário;
  • referências bibliográficas;
  • índices;
  • anexos;
  • capa.
A capa serve de proteção às páginas do volume que compõe a monografia; deve ser do mesmo tamanho das páginas (A4), de plástico transparente branco, para melhor proteger o documento e para permitir ao leitor a visualização da folha de rosto.
Uma capa também deve ser posta após a última página do trabalho, com o mesmo escopo de proteção e manuseio; esta, todavia, deve ser de cor escura, de preferência preta, e opaca.
Como já se viu, a capa não é contada na numeração das páginas.
3.1.2. folha de rosto
A folha de rosto serve para permitir ao leitor a imediata identificação do autor da monografia, do seu tema (através do título), da instituição para a qual foi apresentada, quem foi o seu orientador e o ano de conclusão.
Variadas formatações das folhas de rosto são apresentadas nos diversos manuais de orientação. Entrementes, optou-se pela seguinte:
  • no alto da página (a 3cm da margem superior): nome do autor;
  • no fim do primeiro terço da página (em 11cm), centralizado, o título da monografia;
  • logo abaixo (em 15cm), um parágrafo cuja margem esquerda se inicia no alinhamento vertical do centro do parágrafo do título da monografia, indicando a natureza acadêmica do trabalho, a instituição de ensino e o nome do professor ou orientador;
  • na parte mais baixa (em 26cm), em parágrafos centralizados e sobrepostos, a localidade (a indicação da unidade federativa somente será obrigatória se a localidade tiver homônima) e a data de conclusão do trabalho, incluindo, no mínimo, o ano. Exemplo:


JOAQUIM JOSÉ DA SILVA
O SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS
E A DERRAMA NO BRASIL


Monografia apresentada como requisito para conclusão do curso de bacharelado em Direito do Centro Universitário de Brasília
Orientador: Prof. Lima e Silva
BRASÍLIA
2002

3.1.3. sumário
O sumário é a enumeração dos títulos dos capítulos e suas divisões, com indicação da página de seu início, tendo por objetivo facilitar ao leitor a localização de textos na monografia.[23] Deve ser adequado ao tamanho do trabalho.[24]
É importante destacar que, se o acadêmico tiver domínio do uso da função estilos do processador de textos Word, e os tiver empregado no corpo do trabalho, poderá se poupar do esforço de elaborar o sumário, pois o programa insere-o automaticamente quando requerido (Alt+I/c/l)[25], inclusive indicando a página em que o título é encontrado.

Dissertações e Teses


I. INTRODUÇÃO
Ao escrever sua dissertação ou tese para obter o grau de Mestre ou Doutor você estará escrevendo, de fato, um livro, talvez seu primeiro livro. Para o resto de sua vida você vai sentir prazer e satisfação por ter alcançado esta realização científica.
O conteúdo de seu trabalho é muito importante, e você e seu professor orientador são co-responsáveis pela integridade e validade dos dados científicos apresentados, bem como pelo formato do trabalho, e para isso nós queremos ajudá-lo. A apresentação final é importante porque erros e descuidos cansam e desviam a atenção do leitor daquilo que você está querendo dizer. Dissertações e teses apresentam argumentos, e você será mais convincente se mostrar suas idéias com uma boa apresentação. Cópias de seu trabalho são depositadas na Biblioteca do Centro de Tecnologia e Geociências, catalogadas e colocadas à disposição dos leitores interessados. Você também poderá ter seu resumo publicado em revistas científicas (ex. Revista Brasileira de Geociências), de modo que é provável que haja ampla divulgação. Você e seu professor orientador têm que estar preocupados com sua reputação profissional. Portanto, você deve se conscientizar que na preparação do trabalho, a clareza e exatidão no formato, bem como a precisão, estilo e conteúdo cientifico são igualmente importantes. Este é o objetivo deste guia. Ele existe para lhe ajudar na preparação de um trabalho uniforme, com boa apresentação.
A coordenação lhe incentiva nessa empreitada científica, e espera pelo dia de enviar seu nome à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação para sua colação de grau de Mestre ou Doutor.
II- Informações gerais
1. O estudante deve entregar, após a defesa da dissertação ou tese, feitas as correções sugeridas pela banca examinadora, verificação do formato pela secretaria do curso e encadernação, 8 cópias (dissertação de mestrado) e 10 cópias (tese de doutorado) à Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Geociências.
2. Na preparação do original recomenda-se o uso de microcomputador.
3. É responsabilidade do estudante providenciar uma cópia deste guia para a pessoa que vai digitar a cópia final da tese ou dissertação. Porém, é recomendado que o próprio estudante o faça.
III- Principais exigências para digitação/digitação do trabalho
1. Estilo de letra: letras do tipo e tamanho times new roman, arial ou courier, 10, 11 ou 12 devem ser usadas. Tipos incomuns ou muito grandes não são aceitos. O mesmo tipo de letra deve ser usado em todo o trabalho, incluindo os apêndices e numeração de páginas.
2. Páginas preliminares: a página de título e página de aprovação devem ser no estilo das páginas-modelo contidas neste guia. O termo dissertação deve ser usado para todos os trabalhos para o grau de Mestre e tese para todos os trabalhos para o grau de Doutor. O candidato deve entregar os exemplares para a defesa da tese ou dissertação com folha de rosto conforme modelo 1 em anexo. Depois da defesa, após as devidas correções sugeridas pela banca examinadora, a folha de rosto deverá ser segundo o modelo 2. Uma folha de rosto segundo o modelo 3 deve ser preparada, na qual o autor, título da dissertação/tese, o termo "dissertação de mestrado" ou "tese de doutorado"e ano, devem aparecer na "janela" da capa.
3. Margens: o tamanho do trabalho deve ser A4 (210x297 mm), com o texto dentro das seguintes margens:
  • margem direita: 2 cm
  • margem esquerda: 3 cm
  • margens superior e inferior: 2,5 cm
A primeira página de cada capítulo, índice, lista de tabelas, lista de figuras, resumo, agradecimentos, bibliografia, etc. deve ter 5 cm do topo. Páginas com texto corrido devem começar logo abaixo da margem superior.
A margem inferior pode ser ocasionalmente violada por uma linha digitada (mais alta ou mais baixa) para ajustar o texto em uma página. Não devem ser deixados espaços vazios no fim de uma página, exceto no fim de um capítulo.
4. Paginação: deve ser dado um número a todas as páginas do trabalho. Todas as páginas devem ser numeradas com algarismos arábicos no topo direito da página, em cima do X do modelo 4 para digitação. Deve haver um espaço duplo entre a linha digitada e o número da página. As páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos de acordo com item.
5. Espaçamento: deve ser usado espaço 1 ½ em todo o texto, exceto em certos locais onde convencionalmente se usa espaço 1 (um) (notas de rodapé, bibliografia, tabelas grandes, legendas de tabelas e figuras). As notas de rodapé e referências bibliográficas devem ser separadas por espaço duplo.
6. Parágrafos: devem ser tabulados em 6 espaços (equivalente a 1,2 cm). Não deve ser deixado nenhum espaço extra entre parágrafos.
7. Título, de capítulos, subtítulos e tópicos: a seguinte sequência deve ser utilizada:
  • a. capítulos: letras maiúsculas, no meio da página
  • b. maiúsculas, na margem esquerda
  • c. sublinhado, na margem esquerda
  • d. sublinhado, tabulado (6 espaços), acima do texto
  • e. sublinhado, tabulado (6 espaços), seguido de texto
Se for necessário uma maior subdivisão, usar (1), (2), etc. e depois (a), (b), etc. Subdivisão dentro de um capítulo (ou seção) não deve começar em outra página, a menos que a página esteja completa. Títulos e subtítulos dentro de um capítulo, começando no final de uma página, devem ter pelo menos 2 linhas de texto depois do título. Nenhum deles deve ser em negrito.
8. Tabelas e figuras: tabelas muito longas devem ser colocadas em apêndices. As tabelas devem ter o mesmo estilo de letra do trabalho. O número e legenda devem ser colocados acima delas. Se a tabela vai ser reduzida, a legenda deve ser reduzida também. Nesse caso, o número da página deve ser colocado depois da redução. As tabelas devem ser numeradas de forma contínua.
O número e legenda da figura devem ser colocados abaixo dela. Se a figura vai ser reduzida, o número e a legenda devem ser colocados depois da redução, bem como o número da página. As figuras devem ser numeradas de forma contínua. Todos os componentes da figura devem ser legíveis e distinguíveis. Mapas devem conter escala gráfica.
Tabelas e figuras podem estar inseridas no texto ou colocadas numa página separada, após o texto onde elas foram citadas pela primeira vez. Se a tabela ou figura forem colocadas em página separada, nenhum espaço extra deve ser deixado no final da página anterior do texto, isto é, o texto deve prosseguir continuamente.
Ilustrações, tabelas e figuras não devem ser maiores que o espaço dentro das margens recomendadas neste guia. Mapas, tabelas, etc. que são maiores que uma página comum devem ser reduzidos, dobrados para caber dentro das margens, de modo que não sejam cortadas ou aparadas durante a encadernação, ou colocadas como anexo, em forma de bolso. O número da página de folhas dobradas deve ser colocado na parte externa da porção dobrada, no canto superior direito.
9. Referências bibliográficas:
a. todas as referências a publicações feitas no texto devem aparecer na bibliografia.
b. dentro do texto deve ser referido o último sobrenome do autor, com a 1a. letra maiúscula e demais minúsculas, seguindo pelo ano de publicação, como nos exemplos abaixo:
"... conforme Andrade (1991)..."
"... isto coincide com os resultados obtidos anteriormente (ex. Silva, 1993)."
c. quando for feita uma referência no texto a uma publicação escrita por dois autores, deve-se citar os dois autores separados por "&", seguido do ano (colocado entre parênteses, de acordo com a regra acima).
d. quando existem mais de dois autores, cita-se o último sobrenome do primeiro autor, seguido por "et al." e ano de publicação entre parênteses.
e. no caso de mais de um autor, entretanto, deve-se citar os nomes de todos os autores na lista de referências bibliográficas.
f. as referências na lista de referências bibliográficas devem ser arranjadas alfabeticamente, segundo os sobrenomes dos autores, e cronologicamente, por autor. Quando o nome de um autor na lista é mencionado também com co-autores, deve ser usada a seguinte ordem: (1) publicações do autor sozinho, arranjadas segundo o ano de publicação; (2) publicações do mesmo autor com um co-autor; (3) publicações do autor com mais de um co-autor. Neste caso, ordem alfabética em relação ao segundo autor deve ser observada.
g. as referências no texto devem ser arranjadas cronologicamente.
h. o seguinte sistema deve ser usado para arranjar as referências na lista bibliográfica (os trechos em itálico podem ser sublinhados):
i. revistas e periódicos:
Asmus, H.E., 1975. Controle estrutural da deposição mesozóica nas bacias da margem
continental brasileira. Rev. Bras. Geoc., 5:160-175.
Harland, W.B., Herod, K.N., Krinsley, D.H., 1966. The definition and identification
of tills and tillites. Earth-Sci. Rev., 2:225-256.
ii. editada em simpósios, edições especiais, etc:
Visher, G.S., 1965. Fluvial processes as interpreted from ancient and recent fluvial
deposits. In: Middleton, G.V. (ed), Primary sedimentary structures and their
hydrodynamic interpretation. Soc. Econ. Paleont. Mineral., Sp. Publ., 12:116-132.
iii. Livros
Suguio, K., 1973. Introdução à sedimentologia. Edgar Blucher, São Paulo, 317p.
iv. Livros com editor(es)
Sanders, J.E. & Friedman, G.M., 1967. Origin and occurrence of limestones. In: Chi-
lingar, G.V., Bissel, H.J., Fairbridge, R.W. (eds), Carbonate rocks: origin, occur-
rence and classification. Elsevier Pub. Co., Amsterdam, Developments in Sedimen-
tology, 9A, cap. 5:169-265.
i. no caso de publicações em línguas outras que não português, o título original deve ser mantido. Porém os títulos de publicações escritas em alfabeto não-latino devem ser traduzidos, e anotações tais como ("em russo") ou ("em grego") devem ser adicionadas no final da referência, entre parênteses.
j. referindo a uma comunicação pessoal, deve ser usado o nome do autor, seguindo pelas palavras "comunicação verbal" e pelo ano, separados por vírgula, tudo entre parênteses. Ex: (A.F. Medeiros, comunicação verbal, 1994).
k. todas as referências devem ser digitadas em espaço 1 (um) e separadas por espaço 1 ½.

IV- ORGANIZAÇÃO
O trabalho deve obedecer a seguinte sequência:
1. Páginas preliminares (numeradas com algarismos romanos minúsculos, posicionados como descrito em III-7):
  • folha de rosto (com informações a aparecer na "janela" da capa, modelo 3; sem numeração).
  • folhas de rosto adicionais (= pag. i, contada, mas o número não digitado na página)
  • página de aprovação (= pag. ii, número não digitado, modelo 5)
  • página de dedicação (material opcional apropriado = pag. iii, não digitado)
  • apresentação (= pag. iii ou iv, não digitado)
  • resumo (em português, = pag. iv ou v, não digitado)
  • abstract (em inglês, = pag. v ou vi, não digitado)
  • índice (se em mais de uma página, as outras páginas devem começar no topo da margem, sem indicações tais como "continuação"; = pag vi ou vii e seguintes). A partir daqui em todas as páginas o número deverá ser digitado.
  • lista de tabelas (opcional; se mais de uma pagina, as seguintes não devem ter indicações tais "continuação").
  • lista de figuras (opcional, ver observações acima).
2. Texto (numerado com algarismos arábicos, posicionados como descrito em III-4):
  • introdução (se alguma)
  • capítulo I, II, etc., até a última página do trabalho.
  • agradecimentos
  • bibliografia (de acordo com item III-10)
Não devem ser usadas páginas separando textos, referências e apêndices.

V- USO DE IMPRESSORAS DE MICROCOMPUTADORES
1. Princípios gerais: a responsabilidade pela aparência final de uma dissertação ou tese é do candidato ao grau, não do computador. Portanto, é responsabilidade do candidato selecionar o equipamento apropriado, aprender a usá-lo, e fazer alteração manualmente naquilo em que o computador não puder dar os resultados desejados.
2. Qualidade de impressão: devem ser usadas, de preferência, impressoras com "qualidade de carta", isto é, as letras impressas devem ser formadas completamente. Impressões em "dot matrix" podem ser aceitas, mas neste caso, deve-se tomar o cuidado de usar um cartucho novo, de modo que as páginas impressas sejam limpas, não "borradas" ou manchadas. A qualidade de impressão (em termos de limpeza, tonalidades, etc.) não deve variar de uma página a outra.
Um estilo de letra deve ser escolhido de modo a se adequar facilmente ao estilo de letra de uma máquina de datilografar, de modo que modificações de última hora possam ser feitas à mão, sem prejudicar a uniformidade do texto. O tamanho da fonte deve estar entre 10 e 12 caracteres por polegada.
Cuidados especiais devem ser tomados quando se utiliza margem direita "justificada" (alinhada). A lacuna entre palavras não deve ser maior que aquela obtida quando se usa máquinas de datilografar convencionais. Isso significa que deve ser usada também hifenização de palavras, para eliminar lacunas muito grandes.

VI- CONTEÚDO DO TEXTO

Uma dissertação ou tese deve demonstrar objetivo e uniformidade. Todas as partes do trabalho devem contribuir para se alcançar os objetivos da pesquisa. Os métodos usados na pesquisa devem ser escritos adequadamente, de modo a permitir ao leitor a repetição do trabalho, e avaliação da qualidade dos dados.
O texto deve conter:
1. Introdução: nessa seção, deve-se tratar o assunto de um ponto de vista global, justificando e especificando os objetivos do estudo. Deve-se dar ênfase à importância, ao caráter e às limitações do trabalho executado.
2. Revisão da literatura: essa revisão da literatura deve fornecer uma idéia clara e o mais completa possível da evolução científica e de conceituação do assunto tratado. Ela tem como objetivo definir problemas, apresentar hipóteses ou teorias. Deve ser dada ênfase aos trabalhos mais fundamentais, aqueles que mais diretamente se relacionam com as características específicas do trabalho efetivamente realizado, e apresentar um adequado nível de atualização. A revisão não deve ser constituída de uma simples sequência de citações e nomes de autores, mas deve apresentar uma estrutura lógica e coerente, assim como incluir, sempre que possível, comparações críticas entre as contribuições.
3. Resultados e discussões: nem sempre é viável reunir esses dois itens. Nesse caso, pode-se tratá-los separadamente. A discussão dos resultados, quer quando realizada paralelamente à apresentação, quer quando separadamente, deve valer-se completamente dos dados obtidos no trabalho. Quando possível, devem ser comparados com aqueles de outros autores e analisados criticamente quanto à sua coerência e relevância.
4. Conclusões: deve haver um capítulo de conclusões que reuna os capítulos precedentes, e que conste de uma discussão geral, integrando as principais conclusões.
5. Agradecimentos: nesta página, além das pessoas que na opinião do autor contribuíram significativamente para a realização do trabalho, deverão ser incluídas as instituições que forneceram apoio financeiro sob a forma de bolsa e/ou auxílio ao longo do Curso e do período de execução do trabalho.

VII- PREPARAÇÃO DO RESUMO
1. Tamanho: o resumo não deve exceder duas páginas digitadas em espaço 1 ½. Ele deve conter a apresentação do problema, procedimentos e métodos, e resultados e conclusões. A localização geográfica da área estudada, quando for o caso, deve ser incluída.
2. Formato: as palavras RESUMO e ABstrACT em letras maiúsculas deve aparecer no centro da página a 5 cm do topo. O corpo do resumo deve começar a 3 espaços abaixo da palavra resumo, digitado em espaço 1 ½. Margens e parágrafos devem ser os mesmos usados no texto.
O estudante deverá selecionar diversas palavras-chave derivadas do título e assunto dotrabalho, e palavras descritivas adicionais que serão de informação a serviços de recuperação de informações. As palavras devem ser listadas a três linhas abaixo do compor do resumo, de acordo com o modelo 4 em anexo.

VIII- PROCESSAMENTO
1. O original do trabalho, devidamente corrigido de acordo com as sugestões feita pela banca examinadora, assinado pelo professor orientador e membros da banca examinadora, deve ser levado à Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Geociências para ser conferido, antes das cópias finais, oficiais, serem feitas. As assinaturas devem ser em tinta preta ou azul, para melhor reprodução. Se estes procedimentos forem seguidos, tempo e dinheiro serão economizados, no caso de correções terem que ser feitas. As teses e dissertações devem ser entregues pelo menos 8 semanas antes da data prevista para colação de grau.
2. O estudante deve pagar uma taxa para expedição e registro do diploma, utilizando guia de recolhimento fornecida pela Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Geociências, e uma taxa para o seu preenchimento.
3. Capas da frente uniformizadas devem ser adquiridas na secretaria do programa, a um preço simbólico, atualizado periodicamente. A secretaria orientará o estudante sobre o tipo de encadernação, que deverá ser feita no tipo brochura. Não serão aceitas cópias em espiral, garra ou similar.
4. Todas as cópias a serem encadernadas devem ter tamanho oficial (papel A4, 210 x 297 mm). É responsabilidade do estudante os arranjos com o encadernador/copiador para que as cópias sejam devidamente cortadas e aparadas neste tamanho, antes de serem encadernadas.

Trabalho de Conclusão de Curso

O QUE É UM TCC?
Tcc significa Trabalho de Conclusão de Curso. Criado em 1983, como disciplina obrigatória no curso de Pedagogia da Universidade de Franca, logo tornou-se institucional e se estendeu a todos os cursos de graduação. Refere-se a uma dissertação científica, do cunho monográfico iniciático, que os alunos concluintes devem elaborar.
Procurou-se, por meio desta exigência, criar espaço para os estudantes iniciarem-se no campo da pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos teóricos acumulados ao longo da graduação.

ESTRUTURA DO TCC
Todo trabalho tem que ter o seu início, meio e fim, ou seja, introdução, desenvolvimento e conclusão. A seguir apresentamos esta composição com mais detalhes, podendo ser compostos das seguintes partes:

PRÉ-TEXTUAIS
Capa - Obrigatório
Folha de rosto - Obrigatório
Folha de aprovação - Obrigatório
Dedicatória - Opcional
Agradecimentos - Opcional
Epígrafe - Opcional
Resumo - Obrigatório
Sumário - Obrigatório
Lista de ilustrações - Opcional
Listas de abreviaturas e siglas - Opcional
Listas de notações - Opcional

TEXTUAIS
Introdução - Obrigatório
Desenvolvimento - Obrigatório
Conclusão ou Considerações finais - Obrigatório

PÓS-TEXTUAIS
Referências bibliográficas - Obrigatório
Obras consultadas - Opcional
Apêndices - Opcional
Anexos - Opcional
Glossário - Opcional


Discriminação das partes
Capa
Deve conter o nome do autor ao alto da folha, o título do trabalho ao centro e, na parte inferior o nome da cidade e o ano de apresentação. Tudo deve ser datilografado ou digitado em caixa alta sem sublinhar nem utilizar aspas e centrado na folha.

Folha de rosto
Vem imediatamente após a capa e nela aparece o nome completo do autor; no centro da folha o título do trabalho desenvolvido, sendo que logo abaixo, da metade da folha para a direita, aparece uma explicação rápida mais clara acerca dos objetivos institucionais, seguida da instituição a que se destina a pesquisa. Na parte inferior escreve-se o nome da cidade e o ano. Aqui apenas as iniciais são maiúsculas e não as todas as palavras como na capa.
Folha de aprovação
Deve conter data de aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora e local para assinatura dos membros.

Páginas preliminares
Páginas que antecedem ao sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma em página separada.

Dedicatória:
 essa folha não é obrigatória, mas contém texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu trabalho a alguém.

Agradecimentos:
 essa folha não é obrigatória, e visa agradecer a pessoas que tenham contribuído para o sucesso do trabalho, prestar homenagem a pessoas que não estiveram diretamente relacionadas com sua realização, a entes queridos.
Epígrafe:
 trata-se de um pensamento de algum outro autor e que de preferência, mas não necessariamente, tenha alguma relação com o tema.
Resumo:
"Redigido pelo próprio autor do TCC, o resumo - síntese dos pontos relevantes do texto, em lingaugem clara, concisa, direta, com o máximo de 500 palavras." (França, 1996).
Sumário
É onde aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a indicação das páginas onde se iniciam cada uma delas. Não se deve confundir com índice, para designar esta parte. Havendo mais de um volume, deve-se incluir um sumário completo do trabalho em cada volume.
Listas
Rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas:
Listas de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no TCC, com indicação da página onde estão localizadas.
Listas de abreviaturas e siglas: relação alfabéticas das abreviaturas e siglas utilizadas na publicação, seguidas das palavras a que correspondem escritas por extenso.
Listas de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados.
Texto
Como todos os trabalhos científicos, a organização do texto do TCC deve obedecer a seqüência: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, dividindo-se os capítulos conforme a natureza do assunto.
Referências bibliográficas
É a listagem, em ordem alfabética, numerada seqüencialmente, das publicações utilizadas para elaboração do trabalho, podendo esta ser numerada ou não. Caso deseje indicar uma bibliografia para aprofundamento do assunto, a mesma deverá aparecer em lista separada sob o título: Bibliografia Recomendada.
Anexos ou Apêndices
Documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, com informações esclarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não quebrar a seqüência lógica da exposição. Quando há mais de um, cada anexo contém ao alto da página a indicação ANEXO, em letras maiúsculas, seguida do número correspondente em algarismo arábico, devem ser citados no texto entre parênteses.

MEDIDAS DE FORMATAÇÃO DO TCC
As medidas padrões para a formatação de cada lauda do TCC são:
  • Margem superior: 2,5 cm
  • Margem inferior: 2,5 cm
  • Margem direita: 2,5 cm
  • Margem esquerda: 3,0 cm
  • Citações: 1 cm (justificando à direita em itálico com Fonte 10)
  • Entre linhas (espaço): 2,0 cm
  • Fonte: 12
  • Tipo: Times New Roman (Fonte serifada)
  • Formato de papel: A4

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dominio Público

Sugestão de Rosângela

Missão
"Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."
Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam
Presidente da Índia - 09/set/2003
O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.
Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.
Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.
Quem quiser acessar o site:
 
 
www.dominiopublico.gov.br

Curtas Unicastelo

Em virtude da interrupção das atividades docentes na UNICASTELO e da aprovação do calendário de reposição de aulas para o mês de julho, o prazo de inscrições para o I Festival de Curtas UNICASTELO foi estendido. Agora, as inscrições poderão ser realizadas até o dia 29/10, respeitando os mesmos horários e local de inscrição. O evento também tem uma nova data para sua realização: sábado, 27/11. Um fôlego maior para que mais e melhores produções venham à luz! Ao trabalho, realizadores!
o site é http://curtasunicastelo.blogspot.com/2010/05/novo-prazo-de-inscricoes.html

sábado, 18 de setembro de 2010

Divisão dos Grupo - Profº Majô

Didatica da Educação Básica Profª Majô
24/09/2010 - Trabalho de dramatização

  Grupo 1 - Educação Tradicionalista 
- Aline
- Carlos
- Daniela
- Eliane
- Elizabeth
- Francisca
- Rosângela
- Silvia
- Tatiana


  Grupo 2 - Educação Liberalista   
- Cláudia Regina
- Cleide
- Delvani
- Josy
- Regina
- Rita
- Silvana


  Grupo 3 - Educação Tecnicista   
- Cristiane
- Fhabiane
- Kelly Fernandes
- Maria Aparecida
- Natália
- Thiago
- Vanessa
- Vanessa Aparecida


 Grupo 4 - Educação Sócio-Progressista 
- Ana Paula
- Clóvis
- Gislene
- Juliana
- Kelly Fontes
- Sabrina